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domingo, 31 de maio de 2009

O Tempo da nossa Alegria (Jo 20,19-23) (31/05/09)

Faz ainda pouco tempo que celebramos a grande Solenidade, a Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Daquele domingo festivo até estes dias em que estamos nos preparando para receber o Dom de Deus, celebramos um só e único mistério. Quanta beleza nos foi manifestada durante estes dias de Aleluia, de perfeita alegria no Senhor Ressuscitado!

Para dois dos seus discípulos Ele se fez companheiro e caminhou com eles. Conversaram sobre o amor de Deus que lhes tinha oferecido seu Filho, morto numa cruz. Caminhando e falando das coisas do alto, aquecia seus corações, mas somente no partir o pão, deu-se a conhecer na sua totalidade. A reação destes dois discípulos foi a de retornar pelo mesmo caminho e testemunhar com o anúncio de que "Ele está vivo e apareceu para nós enquanto caminhávamos".

Maria Madalena, que O acompanhou em sua peregrinação nesta terra, O vê sem reconhecer aquele que lhe falava. Somente quando é chamada pelo nome, reconhece que aquele homem não era o jardineiro. Quanta alegria experimentou esta mulher em falar com o seu Senhor, que estava morto, mas ressuscitou! Maria Madalena era a primeira mulher a receber esta manifestação de Deus em seu Cristo vivo.

Mas onde estava Maria, a Mãe deste Deus encarnado? Como não pensar que Ele fora ao seu encontro para tranqüilizar aquele coração aflito e pleno de dor?

Maria não foi procurada, porque certamente não estava escondida. Não foi consolada, porque com toda a certeza ela experimentara no seu silêncio a presença do seu Filho, que vive.

Maria não se encontrava mergulhada mais na dor daquele momento em que com Cristo foi crucificada, porque naturalmente meditava tudo em seu coração e muito antes experimentara esta vida renovada no anúncio que lhe fizera o Anjo. Estava preparada para este momento, porque o velho Simeão a advertira, dizendo que "uma espada de dor traspassará sua alma". Mesmo assim, ela sabia que Deus não viria a este mundo somente para passar sem deixar sua marca, sua presença através daqueles que O amavam. Ela O amava. Não somente como Mãe, mas como Discípula. Não somente como a escolhida, mas porque aderiu à escolha de Deus e se tornou missionária.

Foi Maria, a mãe do Senhor, que imediatamente correu ao encontro de sua prima anciã. Chegou apressadamente não como mãe de Deus, mas como humilde serva. Esteve com Isabel para servir. Em seu serviço, certamente Deus se manifestara a Isabel, que exclama em alta voz: "Como posso merecer que a Mãe do meu Senhor me venha visitar?"

Isabel reconhece aquele momento. O Filho que traz no ventre, reconhece uma presença e salta de alegria em seu seio. Este momento de exultação revela neste encontro o primeiro anúncio de que Deus se fez presença.

Maria e Isabel, reconhecendo a grandeza de Deus, O louvam cantando o Magnificat. Ao contrário, Zacarias não se deixa tocar pelo mistério e perde a voz. O seu mutismo é uma necessidade para maturar este mistério. Ele precisa de tempo. O tempo de uma gestação, para nascer de novo e ter sua fé renovada no seu Deus. Deus deu-lhe o tempo necessário, porque é Senhor do tempo e da história de cada homem e mulher.

Zacarias volta a falar somente quando compreende o Mistério ali presente. Sua voz se faz ouvir somente quando ele contempla o Mistério de Deus e o acolhe no mistério de sua via. O que se passava no coração deste homem, que perde a voz e está mergulhado na intimidade do próprio coração? Vamos ter uma resposta sensata, somente quando experimentarmos o que ele experimentou. Esta experiência nos é possível através de nossa fé. Somente num percurso de silêncio e de acolhida do Mistério, vamos mergulhar no coração deste homem para com ele bendizer o Nome de Deus, que manifesta o seu poder.

A Ressurreição do Senhor é o centro de tudo o que podemos celebrar. É o centro da nossa fé. O começo e o fim da nossa existência. Se falarmos do nascimento do Senhor, estaremos já nos preparando para este momento de Ressurreição. Se mencionarmos a sua morte, será para aderirmos à sua Ressurreição. Da Encarnação à Ressurreição, o Mistério é o mesmo. É preciso abertura de coração para acolher e viver este Mistério na fé.

Reconhecer esta presença de Deus, que se fez um conosco, nos impulsiona a testemunhar e testemunhando anunciar que Ele esteve morto, mas agora vive. Que foi por nós, pregado numa Cruz, mas que para nossa salvação, ressuscita glorioso. Vem de Deus para nos trazer Deus. Volta para Deus para nos levar consigo até Deus.

"Se eu não for para junto do Pai, não poderei enviar-lhes o Dom do Pai". Se eu não voltar para o meu Pai, não poderei levá-los para junto do meu Pai. É necessária esta passagem. Fez-se necessária a sua morte. Foi uma realidade este evento, é necessária total acolhida da nossa parte para recebermos o Dom do Pai. O Espírito Santo nos é oferecido para que vivamos no hoje da nossa história a alegria plena, pela certeza de que já fomos salvos pelo Cristo de Deus.

Quanto mistério nos envolve, quanta presença de Deus nos foi manifestada durante estes dias jubilosos! É da Cruz que nasce a Igreja. Do lado aberto do Senhor somos todos purificados, mas é do Espírito que o Pai nos envia, que temos força, coragem e entusiasmo para testemunhar este grandioso mistério. É Pentecostes o novo marco da nossa história pessoal e eclesial. É pelo Espírito Santo que nascemos para Deus. Através do Espírito de Cristo, somos configurados a Ele e nos empenhamos no caminho da virtude. É o Espírito Santo que como Dom do Pai, transforma nossa tristeza em perfeita alegria, que nos oferece a vitória através da Cruz. "Se com Ele morremos, com Ele ressuscitaremos".

Somos hoje Maria, que acolhe o anúncio e imediatamente se coloca a serviço de quem necessita do nosso auxílio. Somos Maria Madalena, que tem o coração transformado pelo amor do seu Senhor, para no amor Dele transformar em alegria a tristeza de nossos irmãos. Somos Isabel, geradora de vida mesmo na velhice, quando nosso coração se abre para acolher a novidade da salvação que nos é oferecia. Somos ainda Zacarias, mergulhado num profundo e misterioso silêncio para compreender a realidade visível de um Deus invisível. Somos por fim, Igreja viva, sustentada e orientada pela ação do Espírito de Deus. O Dom de Deus que vai nos transformar e nos fará testemunhar que Cristo vive entre nós, é a alegria de pertencermos do Corpo Místico de Cristo, que vive e reina para sempre, aquecendo o nosso coração a caminho do novo Emaús, que nos leva a partilhar o pão do céu.

Pela alegria de servir, pelo júbilo de um encontro com o Senhor, pela certeza de sua presença transformadora e pelo mergulho da fé no Mistério de Deus, vamos anunciar pela nossa vida, que Cristo ressuscitou e vive entre nós. Que somos outros "Cristos" testemunhando a graça, o amor e o Dom de Deus no mistério de Pentecostes.

 

Dom Bento de Souza (monge beneditino e presbítero do Mosteiro da Ressurreição de Ponta Grossa/PR)

bentoosb@yahoo.com.br

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Água Viva ou fofoca? (Jo 7,37-39) (31/05/09)

"Quem crê em mim, como diz a Escritura: Do seu interior manarão rios de água viva (Za 14,8 Is 58,11). 39 Dizia isso, referindo-se ao Espírito que haviam de receber os que cressem nele..."

Deveria ser assim o que acontece no nosso dia a dia. A cada vez que abríssemos a boca, só sairiam verdades, justiças, bondade, compreensão, sabedoria, etc. Mas na realidade é isso mesmo que acontece?  Certa vez sem querer, eu escutava a conversa entre duas senhoras num portão. A coisa girava mais ou menos assim: Você viu o vestido dela?  E ele?   Pois é. A outra diz que não vai mais viver com o fulano... Gente, vamos  parando por aqui! Nós somos assim. No lugar de  água viva   veja só o que sai da nossa boca!  Pura podridão, às vezes. Maldade, malícia, em fim fofocas, mas só estamos brincando, não é nada sério não! É só para passar o tempo.   Confesso que um  dia eu passei uma grande vergonha.  Trabalhava em uma firma e aconteceu uma grande injustiça no final de semana.  Um funcionário competente  foi demitido para dar lugar a um outro que acabara de se formar em contabilidade e era chegado da família do patrão.  Todos ficaram revoltados, mas o máximo que poderíamos  fazer,naquela hora,  era olhar um para o outro com aquele olhar que diz tudo.  Chegou a segunda-feira, patrão ausente com reuniões na filial, todos em sua rotina sem maiores  preocupações.  Tive de pegar uns papéis na sala de outro funcionário muito legal, e que não estava presente na sexta.  Já entrei falando num desabafo. Ficou sabendo da grande  injustiça?  Ele virou-se para mim e disse prontamente: Eu não gosto de fofoca!  Fiquei  estatelado  pensando. Mas eu não sou fofoqueiro! Ou sou?  Eu queria dizer ao colega que não se tratava de fofoca, mas sim de comentar uma grande injustiça  que todos estavam revoltados, até o filho do próprio  patrão. Mas eu olhava na cara dele com aquela expressão de amigo,  porém de muita seriedade... Mudei de assunto peguei as coisas passei a rotina do serviço anterior  para ele,  e,  amanhã é outro dia. Bem feito, acho que mereci aquela.

Caros irmãos: sob a desculpa de que estamos corrigindo o mal do mundo, às vezes incorremos no erro de estar nada mais que fofocando, de estar falando mal do nosso irmão ou irmã.  Precisamos estabelecer o limite entre fazer justiça e fazer  e  vingança. Em outras palavras, será que estamos sendo justos ao comentar uma injustiça, ou não passamos de um fofoqueiro?  Estamos comentando ou relatando um fato injusto ocorrido recentemente, ou simplesmente estamos mesmo é falando mal de um irmão?

 

Bom domingo a todos, a paz de Cristo.

 

Sal

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sábado, 30 de maio de 2009

Mentira santa? (Jo 21,20-25) (30/05/09)

João  conclui o seu Evangelho, e se identifica com "o discípulo que Jesus mais amava",  afirmando que Jesus fez muitas outras coisas, quer dizer, muitos outros milagres, que não estão escritos nos evangelhos.  E garante que tudo que ele escreveu é verdade. Este é o discípulo que dá testemunho de todas essas coisas, e as escreveu. E sabemos que é digno de fé o seu testemunho.  O que não quer dizer, de jeito algum, que nos outros evangelhos  exista alguma sombra de dúvida  por parte de seus autores. Porque,  João aqui não está dizendo que os demais evangelistas não são verdadeiros. Ele só afirma que, o que escreveu é expressão da pura verdade.  O que deve ser a característica de todo bom cristão. O cristão não pode faltar com a verdade em hipóteses alguma, nem prometer uma coisa que ele não pode cumprir. Certa vez, em uma  certa paróquia, eu estava participando de um curso de preparação de encontros catequéticos, quando a coordenadora que se fazia passar por grande entendedora da sagrada escritura, falou-nos de uma tal mentira santa.  Segundo ela, mentir é errado, é pecado, mas existem casos em que se poderia mentir, para não causar um mal maior, e esta seria uma mentira santa.  Eu até concordei com ela, porém em parte. Só para exemplificar, disse ela,  imaginemos uma senhora com certas complicações vasculhares  somadas a uma insuficiência  cardíaca e ao processo de envelhecimento bem  adiantado. Estando internada, recebia todo dia  a visita dos familiares, principalmente do seu querido netinho.  Chegou a sexta-feira e o garoto  não chegava. Ela não parava de olhar o relógio na parede, e de perguntar pelo menino.  Disseram-lhe que o seu querido neto estava fazendo um trabalho muito importante na casa de um amiguinho, pois era para nota e que ele estava muito mal naquela tal matéria e coisa e tal.  Só que na verdade verdadeira, o querido netinho estava na U.T.I.  entre a vida e a morte pois naquela manhã tinha sido atropelado por um ônibus, e se a verdade lhe fosse revelada, ela poderia ter um  enfarto fulminante.  Que você acha? Sinceramente eu gostaria muito de saber a sua opinião.  Concorda com essa mentira santa?  Eu até concordei. Coitada daquela senhora! Só fiquei pensando, que mentira santa teriam de inventar no outro dia, e se o menino viesse a morrer? Percebeu que é o tipo da coisa polêmica?  É complicado quando queremos resolver um mal com outro mal maior ou do mesmo tamanho.  Para quem está acostumado a mentir, isso seria a coisa mais natural desse mundo.  Bem. Poderíamos aqui analisar outros tipos de mentiras que se justificariam como mentira santa. O problema é o exagero, o acostumar-se neste expediente, ou coisa parecida.  Vou parar por aqui, e deixo a conclusão com você.

 

Sal

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Anunciar o Amor: vontade de Deus e necessidade nossa (Jo 21,20-25) (30/05/09)

No Evangelho de hoje dois aspectos despertaram em mim algo novo.

João, ao narrar a conversa de Pedro com Jesus, lembra de que o discípulo a que Pedro se refere era o mesmo que outrora se reclinou sobre o peito de Jesus. É preciso ter intimidade com alguém para ter este gesto de chegar perto, de reclinar sua cabeça sobre o peito de quem é íntimo, de trocar palavras ao pé do ouvido como fez João com seu amigo Jesus. Nos dias de hoje o povo de Deus têm sofrido de uma carência desta intimidade com Deus,decorrente em sua maioria de uma falta de experiência pessoal, da ausência de conhecimento sobre a Pessoa do nosso Deus que se encarnou em Jesus Cristo. Vou além, atualmente nossos irmão têm vivido uma Fé sem fundamento, praticado uma vivência de Fé sem sentido, e por que não encontram sentido nesta vivência? É simples, porque não viveram ainda uma experiência real, concreta, de conhecer o Deus a quem professam vossa Fé. É urgente que nós que busquemos, incessantemente, esta intimidade com Jesus, sim, porque
temos durante nossa caminhada buscado conhecê-LO e conhecendo-O nos apaixonamos por ELE, por SUA IGREJA, por seus sagrados preceitos, nos direcionemos a estas pessoas carentes de Jesus e anunciemos com Parresia (palavra grega que significa entusiasmo causado por um apaixonamento por Jesus, por sua Igreja, por sua Palavra) a Palavra de Deus.

Outro aspecto que me chamou a atenção é quando João vai falar no versículo 24: "Este é o discípulo que dá testemunho dessas coisas e que as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro."

Só dá testemunho verdadeiro de algo ou de alguém, quem verdadeiramente conhece e convive todos os dias com o que se
pretende testemunhar. Mas hoje não é somente Vontade de Deus este anúncio do Seu Amor, esta vivência do seu Evangelho, mas é, incontestavelmente, uma necessidade urgente da humanidade conhecer este maravilhoso Deus, através de quem O conhece, nós precisamos pregar o Evangelho com nossas vidas, com Parresia, precisamos sair das sacristias, das capelas, precisamos evangelizar na Política, na Universidade, na mesa de um bar, na praça de nossa cidade, não com insensatez ,nem com imprudência, não gerando escândalos, mas com a ousadia de quem é cheio do Espírito Santo e dá seu sangue pelo Testemunho da verdade. João Paulo II, nosso Santo Papa que está no céu orando por nós, profeta de nosso tempo, nos convida a sermos ousados, nos convida a viver esta parresia de quem ama a Deus, nos convoca a causa de Jesus, que é amar,
e por amor levar a todos o conhecimento da Verdade que nasce do coração de Deus.

Por isso no dia de hoje te convido e te convoco, meu irmão, a conhecer este Deus que mudou minha vida e que quer
mudar a sua também, que separou os meu erros de quem fez errado, e tem derramado o Seu amor em meu coração, e tem me feito um Homem feliz em todos os aspectos, vivendo hoje o que é devido para mim segundo a Vontade de Deus, Deus que não tira os olhos de mim, nem de você. Deus que não desistirá de você até o último momento de sua vida.

Seja de Deus onde quer que você esteja, porque Deus é seu onde quer que você esteja. Diante de todo esse barulho que nos impede de ouvir a Palavra que nos é anunciada, deixa o silêncio te ensinar todas as lições que ele têm para te dar.
 
Deus abençoe.
 
Victor Rangel
victor_rangel_1@hotmail.com

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sexta-feira, 29 de maio de 2009

O primeiro Papa (Jo 21,15-19) (29/05/09)

Jesus pergunta insistentemente a Pedro: Tu me amas? Imagino que Pedro se irrita, mas tenta não demonstrar, depois se entristece por que percebeu que foram também três, as vezes que ele negou Jesus naquela noite em que foi esquentar suas mãos na fogueira e foi reconhecido pelos presentes que disseram: Tu eras um deles!

Não obstante esta fraqueza que se pode até chamar de traição, Jesus depois escolhe Pedro para ser o primeiro Papa da Nossa Igreja.  "Pedro tu é pedra e sobre esta pedra edificarei na minha Igreja..".

Os discípulos foram escolhidos não pela inteligência, nem pela classe social, nem tão pouco pelo parentesco com a família de Jesus, mas sim, foram escolhidos pela fé que eles tinham. Pedro, na verdade, não era lá muito inteligente. No dia da transfiguração de Jesus, ele deu uma grande mancada, ao dizer que aquilo era maravilhoso e que eles poderia  montar umas tendas e ficar ali para sempre...

Prezados irmãos: Hoje, a nossa Igreja caminha com líderes santos e pecadores, gente simples, mas grandes na fé.  Deus escolhe os simples e humildes para confundir os poderosos. Eles ficam confusos  e  buscando onde reside a nossa força se somos às vezes tão desclassificados, de origem pobre, e de muita humildade, coisa que as pessoas importantes abominam.

Com essas palavras, não queremos aqui incentivar uma hostilidade contra ricos e poderosos. Pois eles são necessários na sociedade, e cada um deles tem uma alma para ser salva, e a nossa missão na terra é trabalhar para que todos sejam salvos, inclusive eles. Também, longe de nós, a pretensão de assegurar que eles já estão condenados e que nós, da linha de frente da Igreja, temos o céu garantido. Precisamos tomar muito cuidado com isso, pois às vezes pode ocorrer em nossas mentes pensamentos semelhantes.  Olha, vale a pena repetir o que Jesus disse: "...os primeiros podem ser os últimos...".  Vamos dizer "podem"  para amenizar a força do impacto desta afirmação pesada no nosso Mestre. Que sejamos coordenadores na nossa comunidade, que sejamos líderes dotados de grandes qualidades, mas não nos esqueçamos de viver o que ensinamos, de sermos humildes em todos os nossos atos, porque os primeiros podem mesmo ser os últimos no reino do céu.

 

Sal

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quinta-feira, 28 de maio de 2009

A unidade da igreja (Jo 17,20-26) (28/05/09)

"Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste."

E a oração de Jesus continua. "Para que todos sejam um... Acho que Jesus está se referindo à unidade da Igreja. Na  minha  opinião, é  a coisa mais importante da nossa Igreja Católica.  Certa vez fazendo uma filmagem de uma cerimônia em uma outra igreja, achei o ritual muito estranho, demorado, cansativo, com muita subjetividade por parte do celebrante o qual  usava um terno.

A nossa missa, a começar pela indumentária, ou seja, os paramentos do celebrante, é algo que já nos conduz a um clima de acolhimento e recolhimento, de fé e de sintonia com Deus. Imagine a gente ver lá no altar, um "cara" de bermuda e camisa florida ou de listas, levantando a hóstia! Seria muito desconcertante  e sem a devida  espiritualidade.

A unidade da nossa Igreja Católica Apostólica Romana, é uma coisa maravilhosa! E pensar que as mesmas palavras proferidas pelo sacerdote na missa da sua paróquia, principalmente na hora da consagração, são as mesmas palavras pronunciadas  na missa de Moçambique, de Madrid, de Paris, em fim, no mundo inteiro.  E o Evangelho desse  domingo será o mesmo Evangelho que será lido em todas as missas do mundo. Os gestos do sacerdote não serão diferentes em nenhum lugar do Planeta Terra. E isso se chama unidade da Igreja, e é maravilhoso!

Nós, os leigos da linha de frente principalmente,  precisamos colaborar, zelar e defender a manutenção desta jóia preciosa que é a unidade da nossa Igreja, e também ensiná-la nos nossos encontros catequéticos.    

Agradeço a todos pelo aumento das visitas ao meu Blog.

Deixe suas críticas e sugestões, pois assim, eu conseguirei melhorar o meu trabalho.

 

Sal

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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Antecipar a vida eterna (Jo 17,11-19) (27/05/09)

Jesus reza e pede ao Pai pelos discípulos que vão ficar no mundo. Jesus pede ao Pai que guarde os discípulos por causa dos problemas deste mundo.

Caros irmãos: nós estamos no mundo e com o mundo. E diante dele podemos ter três atitudes mentais:

1ª – PESSIMISTA –Este mundo é uma droga, esta vida é só dores, sofrimentos, angústias, frustrações, sofrimentos de todo tipo. Temos que trabalhar e  trabalhar  nos cansa, Na rua principalmente à noite, é só perigo. Podemos levar um tiro, ou ser seqüestrados. A Felicidade não existe. O casamento é uma grande farsa, os filhos depois que crescem não nos amam mais,  nem nos respeitam.  Amigos? É outra grande farsa! Só nos bajulam por interesse. Quando alguém não tem nenhum interesse por nós, nem nos escutam. A amizade pura e desinteressada não existe!

2ª – OTIMISTA – Este mundo é maravilhoso! A vida é só alegria. Temos que aproveitar a vida, viver o presente. A diversão é a grande prioridade. Namorar, beber, dançar, nada de preocupações. O importante é viver pelo prazer porque desta vida não se leva nada.

3ª – FUTURISTA: Este é o cristão. Ele está no mundo como se não estivesse. Ele usa tudo que tem como se não estivesse usando. Ele está consciente das dores desta vida, mas não se abate com elas, porque Deus está com ele. Ele (a) até sofre com o sofrimento daqueles que o rodeiam, mas, em seguida, levanta a cabeça, e pede a Deus pelos que sofrem, para que se convertam e voltem para Deus e não sofram mais. O mundo para ele é maravilhoso no bom sentido. Sente-se bem, se diverte com as coisas mais simples, como uma caminhada pela natureza.  Não necessita de grandes coisas ou acontecimentos festivos para se sentir bem ou se divertir. Não se entrega aos excessos nem ao prazer pelo prazer, mas sim, à contemplação, oração, a ascese.  Quando os problemas aparecem, a solução é rezar, se apegar mais com Deus. Não detém a sua mente nas desgraças da vida, mas procura mais se ligar nas coisas belas feitas por Deus. Este é o cristão. Desapegado dos bens materiais, e por isso não lhe falta nada. Sua grande satisfação é ajudar os outros sempre que pode. Matar a fome dos excluídos, dar algo que lhe sobra àqueles que não têm.   Reza, confessa, comunga, evangeliza, não precisa se embriagar com nenhuma substância, pois se embriaga de Deus, quando reza entra em êxtase num verdadeiro antegozo futurista, ou seja, ele(a) já está antecipando a glória eterna aqui mesmo na Terra. Já está vivendo metade aqui e metade no céu. Cada dia mais se prepara para a outra vida, e faz todo o esforço que pode para que outras almas também mereçam um dia estar diante do Pai. Ah! Como eu gostaria de citar aqui os nomes das santas pessoas que conheço e que vivem assim. Só posso dizer que essas pessoas são 3 freiras e 2 padres.

 

Sal

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terça-feira, 26 de maio de 2009

Merecer a Glória Eterna (Jo 17,1-11) (26/05/09)

Neste evangelho estamos diante de mais uma oração de Jesus dirigida ao Pai que o enviou ao mundo. Ao terminar a sua obra na Terra, na qual Jesus glorifica o Pai, Ele pede para ser glorificado junto do Pai.

Prezados irmãos. Vamos pedir incessantemente  para um dia sejamos também glorificados junto ao Pai na glória eterna.

Como cristãos imitadores de Cristo, devemos privilegiar todas as atitudes do Mestre pondo-as em prática em nossa vida. Entretanto, como o próprio Jesus disse repetidas vezes que a fé é a nossa identidade cristã, devemos privilegiar aquelas atitudes de Cristo nas quais Ele nos alertou para a necessidade da fé. "Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado". Ele não disse quem não for batizado será condenado, mas sim, quem não crer... Também disse: "Não tenhas medo. Apenas acredite". A fé é coisa imprescindível para a nossa salvação. Sem ela estaremos no fogo do inferno!

A nossa fé é como uma planta que precisa ser regada, alimentada. E os alimentos da nossa fé, são: a palavra, a Eucaristia, caridade e muita oração. Sem esses quatro  alimentos nossa fé vai se esvaziando, enfraquecendo até morrer.

Precisamos alimentar a nossa, a crença de que um dia vamos estar  na vida eterna, e para tal, sabemos tudo o que temos de fazer e tudo que não devemos fazer. E Cristo que vem a nós nas espécies de pão e vinho  é a grande força para que consigamos vencer todas as barreiras que nos dificultam de  um dia merecer a glória eterna.

 

Sal

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Sugestões de reflexões para a semana (25/05/09 a 31/05/09)

        Estamos na última semana do Tempo da Páscoa. Jesus subiu aos Céus e está preparando o nosso lugar lá em cima, junto do Pai. Agora, os discípulos estão esperando o envio do Consolador, o Espírito Santo. Isso irá acontecer neste domingo, Dia de Pentecostes. Dia que a nossa igreja relembra a chegada do Espírito Santo, dessa vez sob forma de línguas de fogo, quando os discípulos estavam no Cenáculo, junto com Maria, mãe de Jesus.

        Estejamos nós também abertos e preparados para receber o Santo Espírito, para que Ele guie nossos passos, sempre!

        Boa leitura! 

 

Segunda-feira (25/05/09) (Jo 16,29-33)

- Como vencer as aflições do mundo (Salviano)

- Me faz profeta! (Jailson Ferreira)

 

Terça-feira (26/05/09) (Jo 17,1-11a)

- Merecer a Glória Eterna (Salviano)

- Conversando com o Pai (Jailson Ferreira)

 

Quarta-feira (27/05/09) (Jo 17,11b-19)

- Antecipar a vida eterna (Salviano)

- Quem Deus lhe confiou? (Raoni Mendes)

 

Quinta-feira (28/05/09) (Jo 17,20-26)

- A unidade da igreja (Salviano)

- Falta-nos Fé! (Ubirajara Pimentel)

 

Sexta-feira (29/05/09) (Jo 21,15-19)

- O primeiro Papa (Salviano)

- Como Jesus quer que amemos (José Machado Filho)

 

Sábado (30/05/09) (Jo 21,20-25)

- Anunciar o Amor: vontade de Deus e necessidade nossa (Victor Rangel)

Mentira santa? (Salviano)

 

Domingo (31/05/09) (Jo 20,19-23)

- O tempo da nossa alegria (Dom Bento de Souza)

- Água Viva ou fofoca? (Salviano)

- Guiados pelo Espírito, testemunhas de vida plena! (Humberto Selau)

 

Jailson Ferreira

jailsonfisio@hotmail.com

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Como vencer as aflições do mundo (Jo 16,29-33) (25/05/09)

Os amigos de Jesus finalmente dizem crer que O Mestre é o Filho de Deus.

Jesus enquanto Deus conhecia o futuro, sabia de tudo o que estaria por vir.

"No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo."

Podemos vencer as aflições do mundo com coragem e muita oração. Como cristãos engajados no plano de Deus, devemos firmar o compromisso sincero de amar a Deus e ao nosso semelhante, evangelizar por palavras e por atos. E, para poder alcançar a força e a graça de amar o nosso irmão, acolhendo-o, suportando-o, nós precisamos rezar. A oração é o alimento da nossa fé que nos é mais acessível. Isto porque, mesmo que se eu fosse analfabeto impedido de ler a palavra de Deus, eu poderia rezar. Mesmo que onde eu morasse não houvesse nenhum templo onde pudesse receber a eucaristia, mesmo assim, eu poderia alimentar a minha fé pela oração.

Rezar é falar e ouvir Deus no mais íntimo do nosso ser. Por isso, para rezar, é preciso recolhimento. O nosso corpo também reza.

O mestre nos alertou para a necessidade de oração constante. Nos disse: "Vigiai e orai. O espírito está preparado mas a carne é fraca". "Pedi e recebereis, batei e abrir-se-vos-á". Jesus enquanto Deus não precisava rezar. Mas, para nos dar o exemplo, se recolhia por horas a rezar em lugares solitários. A nossa vida sem oração torna-se uma vida sem sentido E a pior coisa é viver sem sentido. Quando não rezamos, tudo corre mal. Por outro lado, Deus nos chama sempre, nos conduz à súplica, permitindo que nos aconteça a adversidade. Por que ele sabe que quando a coisa fica preta, nós nos lembramos dele. Tem gente que só reza quando a casa pega fogo, quando perde o emprego, quando é seqüestrado, etc. Deus é o Sinai da nossa vida. Ele é, tanto o fogo que abrasa, como a brisa que refrigera.

Devemos reservar um bom momento do nosso dia dado por Deus, para falar com Ele. Pedir perdão, louvar, agradecer, suplicar, fazer uma leitura espiritual, criar um clima de silêncio de liberdade interior de esvaziamento do nosso eu de pobreza de espírito, para poder sintonizar o dono do mundo.

Orar é também orar "com". Com a família, com os catequizandos, com a comunidade.

 

Sal

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domingo, 24 de maio de 2009

Por que houve a reforma? (Mc 16,15-20) (24/05/09)

"Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura ensinai aos povos todos;  ...convosco estarei, todo os dias, até o fim dos tempos, diz Jesus."

"Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam."

Aqui estamos vendo o fim da missão de Jesus e o início da missão dos apóstolos e também a nossa hoje, já que somos seus descendentes. É o início da Igreja católica apostólica, fundada pelo próprio Jesus Cristo.

É claro que diante de tantas cabeças existentes neste Mundo, nem todos concordaram em seguir o primeiro rebanho. Martinho Lutero se revoltou com as coisas erradas feitas pelos padres empossados no cargo pela Simonia, (venda de cargos eclesiásticos) na idade Média, esses padres  que não tinham vocação e se apoderaram do poder da Igreja, cometeram grandes  abusos que desfiguraram a Igreja de e Jesus Cristo, provocando a revolta do monge agostiniano Martinho Lutero que protestou e criou a Igreja protestante.

Na verdade, a Igreja Católica foi infiltrada por homens que não tinham a menor vocação para ser um sacerdote, não tinham fé, cultura, nem mesmo moral. Por isso, é errado afirmar que a Igreja da baixa Idade Média aprontou coisas horrendas. Porque quem aprontou foram os infiltrados, ou seja, os padres decorrentes da simonia, ou venda de cargos eclesiástico que era a compra do cargo de padre, feita pelos poderosos senhores feudais, para seus amigos.

Infelizmente o ideal de um só pastor e um só rebanho não deu certo pois o próprio Deus respeita a nossa liberdade de escolha, ou o nosso livre arbítrio, e é por isso  que existem várias religiões no mundo.  Quanto a nós, católicos, muito embora nos orgulhemos de pertencer a única Igreja fundada por Jesus Cristo, nunca podemos afirmar que somente nós iremos para o céu, que as outras estão totalmente erradas, ou coisa desse tipo. Temos mais é que respeitar, pois todos os demais são nossos irmãos e quem vai nos julgar é Jesus.

 

Sal

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sábado, 23 de maio de 2009

Salva tua alma (Jo 16,23-28) (23/05/09)

"Saí do Pai e vim ao mundo. Agora deixo o mundo e volto para junto do Pai".

Completa-se a sua missão: Jesus saiu do Pai, veio ao mundo e, agora, deixa o mundo e vai para o Pai. Ele veio ao mundo para nos salvar do fogo do inferno:

Primeiro provou sua divindade através dos prodígios, depois nos ensinou tudo o que tínhamos de fazer e não fazer, para um dia nos livrar  condenação e merecer a vida eterna. Deixou-nos a Igreja com os sacerdotes para nos perdoar e nos alimentar com o seu corpo e o seu sangue a fim de que tivéssemos forças o suficiente para vencer toda inclinação para o mal. Essa foi a missão de Jesus, que no evangelho de hoje está chegando ao seu final.   

Quanto a nós, também viemos do Pai, e talvez voltemos para o Pai. Isso vai depender somente de nós. Como acabamos de ver, temos tudo para conseguir voltar para o Pai e desfrutar as maravilhas da glória eterna. Mas, fala sério! Será que vamos merecer? Se por um lado Jesus prometeu a quem largar mulher e filhos para evangelizar, cem vezes mais nesta vida e mais a vida eterna, por outro Ele disse que os primeiros podem ser os últimos e os últimos serão os primeiros. Quando estou meditando ou pensando na primeira afirmação de Jesus, fico muito tranquilo, e até penso que o céu está garantido, por tudo que tenho feito em prol da evangelização. Porém quando me deparo com a segunda fala de Jesus, eu quase entro em pânico, ao pensar que um dia poderei ouvir Jesus dizendo: Saia  daqui que não vos conheço... Mas aí eu me tranquilizo de novo ao pensar que para Deus nada é impossível. Ao pensar que a sua misericórdia é infinita. Ao me lembrar que a nossa salvação é um presente de Deus.

 

Sal

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sexta-feira, 22 de maio de 2009

Volte hoje para Deus! (Jo 16,20-23) (22/05/09)

Realmente deve  ser uma aflição muito grande, o sofrimento de uma mãe no trabalho de parto e durante o parto. Uma parteira  me contou que uma jovem mãe chorava de medo de tanta dor antes e durante o parto. E, logo em seguida, sorria ainda com lágrimas nos olhos ao se deliciar olhando seu lindo filho que acabara de  sair de dentro dela. Alegria, e poder. O poder de gerar uma vida. Deve ser muito forte!

Neste evangelho, parece que Jesus está se referindo a passagem desta vida para a vida eterna. Sofremos, choramos, temos medo da morte, mas em seguida nos alegramos lá no céu que nos foi prometido por Jesus, o filho de Deus.

E aí? Será que acreditamos mesmo nesta outra vida, ou fazemos tudo o que cremos nesta vida, só por via das dúvidas? Na verdade, é uma coisa que a gente foge de pensar nela. "Sartemos de banda" quando o assunto é morrer, ou morte. Nem pensar. Principalmente quem é jovem. Agora eu quero mais é viver, curtir a vida, porque esse "barato" de morrer ainda tem muito chão. Assim pensam muitos daqueles que, como nós, um dia, estão na flor da idade, com todo o vigor físico e mental, tentações por todos os lados, e, afinal "a vida é só alegria, meu irmão! Qual é?"

"Eles não sabem o que os espera!" Disse, um dia, um senhor cheio de dores nos ossos.

Repare nas missas semanais. A maioria absoluta não é de adultos nem tampouco de jovens. Quem está lá? Os da terceira idade e idosos.

Vamos ser sensatos. Ser cristão, para mim, que já passei da idade adulta, até que não é muito difícil. Agora, difícil foi ser cristão quando eu tinha dezenove anos e mais. Que dureza!

Aí vem Jesus e declara que "há mais alegria no céu quando um pecador volta para Deus do que quando os justos estão rezando..."

Geralmente, muitos de nós nos debandamos na juventude e voltamos a Deus na velhice, semelhante ao filho pródigo... Depois que aproveitamos bem a vida, voltamos depois dos quarenta para a igreja com aquela cara de santo... Jesus poderia aparecer na nossa frente e dizer: "Agora? Demorou, brother! Já era!"

 

Sal

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Sugestões de reflexões para a semana (17/04/09 a 24/05/09)

        Entramos na sexta semana da Páscoa, e Jesus continua preparando os discípulos para as tribulações que eles irão enfrentar. Ele avisou que não iria ser fácil, mas que a recompensa estaria garantida. As reflexões desta semana nos recordam e atualizam essas palavras de Jesus.

        Agradeço sem parar ao nosso amigo catequista Salviano, que vem escrevendo dia após dia reflexões cada vez melhores! E fica o recado para todos visitarem o Blog que ele criou, com excelentes textos nos quais ele expõe suas experiências de anos e anos de  catequista de crianças e adolescentes nas escolas da sua cidade. Vale a pena conferir: www.catequeseatual.blogspot.com.

        E vamos às reflexões...

 

 Domingo (17/05/09) (Jo 15,9-17)

- Jesus nos oferece alegria plena (Salviano)

- Ser cristão (Salviano)

- Quem quer ser alegre plenamente? (Raoni Mendes)

- É difícil amar a quem nos odeia (Salviano)

- O infinito amor de Deus deve estar presente em nós (Manuele Jardim Pimentel)

 

Segunda-feira (18/05/09) (Jo 15,26-16,4a)

- O Espírito de Deus (Salviano)

- Com o Espírito Santo nós vencemos as dificuldades (Ana Luíza Medeiros)

- E agora Senhor, quem poderá nos ajudar? (José Machado Filho)

 

Terça-feira (19/05/09) (Jo 16,5-11)

- O Espírito Santo presente na missa (Salviano)

- Jesus veio, cumpriu sua missão, e nos deixou uma tarefa (Ana Luíza Medeiros)

- Por que Jesus teve que ir embora? (Jailson Ferreira)

 

Quarta-feira (20/05/09) (Jo 16,12-15)

- Por que a missa é um sacrifício? (Salviano)

- A verdade dói! (Ana Luíza Medeiros)

- A verdade precisa de um ouvido (Raoni Mendes)

 

Quinta-feira (21/05/09) (Jo 16,16-20)

- Defender nossa igreja (Salviano)

- "Pouco depois, vocês vão me ver novamente." (Ana Luíza Medeiros)

 

Sexta-feira (22/05/09) (Jo 16,20-23a)

- Volte hoje para Deus! (Salviano)

- Tristeza na Evangelização – Alegria na Ressurreição (Ubirajara Pimentel)

 

Sábado (23/05/09) (Jo 16,23b-28)

Salva tua alma (Salviano)

 

Domingo (24/05/09) (Mc 16,15-20)

- Por que houve a Reforma? (Salviano)

- Matemática (José Nilson Vieira Mendes)

- A verdadeira evangelização se dá através do testemunho (José Machado Filho)

- Ai de nós se não evangelizarmos! (Ubirajara Pimentel)

 

Jailson Ferreira

jailsonfisio@hotmail.com

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