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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Nossa compaixão vai bem? (Mt 14,13-21) (03/08/09)

A Região da Palestina assim como toda aquela região circunvizinha, é de baixa pluviosidade o que  dificulta a agricultura e o pastoreio. Hoje, Israel possui um sistema de irrigação computadorizado, no qual a gota da água cai através de uma mangueirinha exatamente na raiz das plantas. É o mais avançado do mundo. Mais no tempo de Jesus, aquela região tinha que sobreviver praticamente do comércio porque a escassez de chuva era responsável pela existência de grande pobreza. Só uma minoria desfrutava de fartura não só da riqueza advinda do comércio, como mesmo da agricultura a custa de mão de obra quase escrava. Assim o serviço de assistência médico-hospitalar era quase inexistente. Faltava saneamento básico e a falta de higiene era causadora de muitas doenças. Então era grande o número de doentes que seguiam Jesus para serem curados dos mais variados tipos de males. Eles ouviam falar de Jesus, da sua grande compaixão para com todos aqueles que sofriam. E por isso multidões o seguiam, mesmo depois de serem curados.

Por falar nisso, como anda a nossa compaixão para com aqueles necessitados que nos cercam no nosso dia a dia? Será que fazemos valer o nome de cristãos imitadores de Cristo, ou sempre arrumamos uma desculpa para não socorrer aqueles que precisam da nossa compaixão?

Prezados irmãos. Vamos fazer um exame de consciência para examinar como tem sido a nossa compaixão, e procuremos melhorar a nossa atitude para com aqueles que são necessitados. Se você reparar, muita coisa que está sobrando na sua casa, e em sua vida, está faltando na casa e na vida daqueles que muitas vezes nem casa têm para se abrigar como nós, principalmente nas noites  frias.    

 

Sal

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